Converter IPYNB para PY Online e Grátis

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Perguntas frequentes sobre a conversão de IPYNB para PY

Tem dúvidas sobre como converter ficheiros IPYNB para PY? Nesta secção respondemos às perguntas mais comuns, com explicações simples e diretas para o ajudar a transformar notebooks em scripts prontos a usar. Explore as respostas abaixo e encontre rapidamente a solução que precisa.

Posso manter a estrutura das células e comentários ao converter de IPYNB para PY?

Sim, é possível manter a estrutura das células e os comentários ao converter um ficheiro .ipynb para .py. Ferramentas como o jupyter nbconvert –to script exportam o código preservando a separação das células com linhas de comentário especiais (por exemplo, “# In[ ]:”) e mantêm todos os comentários existentes no código.

Note que elementos puramente interativos do notebook, como saídas renderizadas e widgets, não são convertidos; apenas o código, os comentários e, se existirem, os blocos Markdown são transformados em comentários no ficheiro .py. Assim, a “estrutura” lógica do notebook fica identificada por marcadores de célula no script.

Para converter, execute no terminal: jupyter nbconvert –to script ficheiro.ipynb. Em alternativas como nbconvert via API ou nbdev, o princípio é o mesmo: o código e os comentários são respeitados e as fronteiras das células são anotadas como comentários para facilitar a leitura e a reedição.

A conversão remove dependências ou bibliotecas necessárias para executar o script?

Não. A conversão de ficheiros não altera nem remove as dependências ou bibliotecas do seu sistema; atua apenas sobre o ficheiro de entrada para gerar um novo ficheiro no formato escolhido. O seu ambiente, pacotes instalados e configurações permanecem intocados.

Se um script depender de bibliotecas específicas, continuará a precisar delas após a conversão do ficheiro associado. Caso o novo formato exija suporte adicional, poderá ser necessário instalar o codec ou a biblioteca adequada para abrir ou processar o ficheiro convertido.

Qual é a diferença entre um ficheiro IPYNB e um ficheiro PY?

Um ficheiro IPYNB (Jupyter Notebook) guarda código, resultados de execução, gráficos e explicações em células, num formato JSON. É ideal para análise de dados, prototipagem e documentação, permitindo executar blocos de código interativamente e visualizar saídas no próprio documento.

Um ficheiro PY contém apenas código Python em texto simples, executado sequencialmente como script ou importado como módulo. É mais leve, adequado para produção, versionamento simples e integração em projetos, mas não inclui resultados embutidos nem células interativas.

Como lidar com células Markdown e outputs do notebook no ficheiro PY resultante?

Por padrão, ao exportar um notebook para um ficheiro .py, as células Markdown são convertidas em comentários, preservando títulos e notas como linhas iniciadas por #. Os outputs das células de código (print, tabelas, traçados) normalmente não são incluídos, a menos que tenha sido usada uma extensão ou ferramenta que os injete como comentários. Para controlar isto no Jupyter, use “File > Download as > Python (.py)” ou a linha de comando jupyter nbconvert –to script, que mantém Markdown como comentários e descarta outputs.

Se precisa de incluir ou limpar conteúdo, existem opções: para remover comentários Markdown, passe um formater/regex após a exportação; para manter trechos específicos como documentação, coloque-os em docstrings dentro de funções/módulos; para registrar resultados, grave-os em ficheiros (ex.: CSV/JSON) ou gere logs com logging. Em pipelines automatizados, prefira nbconvert com pré-processadores (ex.: ClearOutputPreprocessor) para limpar outputs antes da exportação, ou converse o inverso com scripts que inserem notas essenciais como comentários estruturados.

O ficheiro PY gerado é compatível com diferentes versões do Python?

O ficheiro .py gerado é, em geral, compatível com várias versões do Python, mas a compatibilidade exata depende das funcionalidades e bibliotecas usadas; recomendamos verificar a versão mínima suportada no cabeçalho do script, evitar sintaxe exclusiva de versões mais recentes (por exemplo, f-strings de Python 3.6+) e, se necessário, adaptar o código ou usar um ambiente virtual para a versão de Python pretendida; sempre que possível, fornecemos o script com sintaxe ampla (Python 3.6+) e sem dependências não padrão, para maximizar a portabilidade.

O código dentro de células com erros ou interrupções é preservado no PY?

Sim, no PY o código dentro de células que geram erros ou são interrompidas é preservado: o conteúdo digitado permanece visível e editável na célula, apenas a execução é interrompida; os outputs podem ficar incompletos ou apresentar mensagens de erro, mas o texto do código não é perdido e pode ser corrigido e executado novamente.

Como tratar imports e caminhos de ficheiros que no notebook eram relativos ao ambiente?

Se no teu notebook usavas imports e caminhos relativos dependentes do ambiente, começa por definir um ponto de entrada consistente. Define a variável de ambiente PYTHONPATH ou usa sys.path.append para incluir o diretório raiz do projeto, garantindo que os módulos são encontrados em qualquer contexto. Adota uma estrutura de pacotes (com __init__.py) e substitui imports absolutos frágeis por imports relativos dentro do pacote quando fizer sentido.

Para caminhos de ficheiros, evita referências dependentes do CWD e usa paths base construídos com pathlib e __file__ (ou um diretório raiz configurável). Carrega caminhos a partir de variáveis de ambiente ou de um ficheiro de configuração (ex.: .env, YAML), permitindo portabilidade entre notebook, desenvolvimento e produção. Testa com unit tests que fixem o working directory e validem a resolução de caminhos.

O ficheiro PY mantém o mesmo ordenamento de execução que o notebook original?

Em geral, sim: ao exportar um notebook para um ficheiro .py, o código é guardado na sequência das células tal como aparecem no notebook, preservando o ordenamento de execução lógico; no entanto, se no notebook tiver executado células fora de ordem (por exemplo, correndo a célula 10 antes da 3), o ficheiro .py não reproduz esse histórico, apenas a ordem visual das células no momento da exportação, pelo que recomenda-se garantir que o notebook está linearizado e executado de cima para baixo antes de converter.